sábado, 15 de agosto de 2015

Trombetas de Falópio

Olá, caro leitor
Em minha vida, muita coisa aconteceu. Tantas coisas que não tive mais tempo e nem como postar nada. Em minha arte, as coisas começaram a acontecer não faz muito tempo. Apenas tempo suficiente pra eu ter certeza do que eu quero pra mim o resto da minha vida.
Primeiro, gostaria de agradecer profundamente por ter sido demitida! (É sério!) Depois, gostaria de agradecer quem inventou a tequila kkkkkk, bebida responsável por eu aparecer num bar e cantar "levemente alterada" nem lembro o que. Ok, isso aqui está confuso. Vou contar pra vocês...

Estava eu, trabalhando em algo que não fazia parte de mim mas mesmo assim fazia tudo para a boa execução da função. Fui demitida, fiquei "P" da cara e fui direto para um bar beber. Bebi tequila, doses de revolta e descobri que cara de pau nesse mix todo dá uma pira muito louca. (rs)
Aí estava uma pequena grande criatura sentada na outra ponta do balcão. Lá estava Guilbert (Livia Tigre) depois de ter tocado. Permaneceu na bolha até resolver interagir. E lá ficamos, na cia. de outras pessoas envolvidas numa sintonia muito positiva e o que era pra se tornar uma noite não muito agradável, tornou-se uma noite revolucionária. Por que? Porque ali ficou decidido/sugerido que tocássemos juntas na próxima semana. E assim aconteceu!
No meio de um ensaio, percebemos que aquilo ia render. Uma troca de energias artísticas se complementando entre o verde e o roxo de nossas auras e, de lá pra cá, o entrosamento é indiscutivelmente mais transcendental a cada show, a cada ensaio, a cada encontro...

E como as Trombetas de falópio surgiram? Bem, eu não estava presente no momento em si, mas soube que foi um cuspe do universo entre Livia e Huca Radke, a outra Trombeta.

Guilbert nos apresen
tou e descobrimos que já nos conhecíamos de longa data, dos tempos de escola onde eu (como sempre) era a pirralha.

Nos juntamos e descobrimos que, juntas, criatividade brota como espirro, o multiverso cospe coisas novas a todo segundo e eu só tenho a agradecer.

Trombetas lindas do meu coração, obrigada pela oportunidade de me fazer voltar a seu eu, apenas eu. Sem medo de me expressar, sem medo de errar, sem medo de arriscar, sem medo de criar. Que nossa completude seja histórica!

Onde vocês podem conferir nosso trabalho?
Sublime bar! (por enquanto)
Fiquem ligados em nossa fanpage: https://www.facebook.com/profile.php?id=215809605164911&fref=ts

Obrigada e até mais!
Beijo da Ogg.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

O Mundo pós-moderno

A geração de 20 anos atrás pouco desfrutava da liberdade desnorteadora dos dias atuais. Hoje, possuímos a delícia de escolher o nosso destino e o queremos fazer com ele – ou achamos que podemos. Rompemos com os padrões impostos por nossos pais, os quais se contentavam com um emprego mais ou menos por toda a vida. O conformismo já não está mais presente na personalidade da geração Millenium. Tal geração que cria suas oportunidades e não aceita trabalhar com algo que não lhes agrada. O tradicionalismo familiar de gerações passadas determinava o futuro dos filhos que teriam de seguir o mesmo destino – muitas vezes frustrante – de seus pais. Era o caso da típica família com tradições agrícolas: Joãozinho das Couves, filho do seu Guilhermino (criado numa plantação de milho) futuramente vai desempenhar o mesmo papel de seu pai e de seu avô. Casos como esse já não acontecem mais. A informação e a vontade vencer na vida dos jovens de hoje são infinitamente maiores que as regras impostas moralmente pelas suas famílias e amigos. As novas tecnologias tornaram o mundo um lugar só, um “único país”. A mídia, a TV, a internet. O que acontece aqui em Itajaí chega na Índia em questão de segundos. A velocidade de emissão de informações era impossível de se pensar há 20 anos atrás. Não imaginamos com clareza ainda como será o mundo futuramente, com seus 3D e ligações com toque digital na sua própria mão. Mas está perto. O futuro está aqui. A gama de opções disponíveis é infinita, porem quem escolhe o caminho a ser trilhado e maneira de desfrutar de tanta tecnologia é o nosso caráter, nossa ética e nossa consciência. Tudo evoluiu. Os conceitos e nossa identidade mudam com certa constância. Talvez isso se dê devido a forma de vida que levamos. Sofremos influências de vários meios e assim vamos nos moldando e aprendendo a lidar com tamanha liberdade. Uns mais, outros menos. Sorte de quem consegue tirar proveito tanto da vida online, quanto da vida offline. A offline é muito mais interessante. Umtoque na mão de quem a gente ama é melhor do que o toque na tela para enviar uma SMS. Ninguém tem 5 mil amigos como tem no facebook. Amigo é aquele que nos abraça, nos ouve, nos sente. Nem sempre o virtual, o mais fácil é o melhor para o futuro que nos reserva. Estamos deixando de prestar atenção nas coisas simples e puras da vida. Nossos filhos serão, por tendência de evlucionária, seres mais tecnológicos que nós estamos perdendo contato humano. Vivendo em mundos maravilhosos e irreais postados na rede, onde a vida é totalmente editável. Evoluir e não deixar de sermos humanos. Conservar a essência é tudo. Por Priscila Ogg e Lucas Machado

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Palestra: Depressão em todos os ciclos da vida (Apresentação de monólogo)

Oi, galerinha linda da "tia" Ogg! Estava meio paradinha com minhas "artes",mas 2012 chegou chegando e promete BOMBAR! No dia 06 de março apresentarei um monólogo de Pedro Bial em uma palestra que trata da depressão em todos os ciclos da vida. Creio que vai ser bem bacana. O resto o cartaz aqui explica:
Beijokas, -Pri Ogg.

domingo, 24 de julho de 2011